25/02/2008

A ORIGEM DA CHAPINHA ( PRANCHA ALISADORA)



Quem pensa que essa moda é atual, está enganado, essa mania existe há tempos.
Antigamente, para conseguir o efeito liso, as mulheres pegavam a cabeleira crespa e passavam banha de porco, sebo e óleo de peixe. Já no século 18, a tática era, lavar os cabelos com éter e ácido sulfúrico diluído em água. (Putz... será que cheirava bem??)
No século 19, as madeixas eram domadas com a ação do calor, com toalhas molhadas em água fervente e barras de ferro aquecidas em carvão.

Já no século 20 descobriu-se que a temperatura de 100ºC faz com que o hidrogênio presente nos fios de cabelo evapore, deixando-os com o aspecto liso.
A partir desse princípio diversas invenções foram surgindo, uma mais inusitada e com maior precisão do que a outra.

A atual chapinha foi criada pelo engenheiro norte-americano Isaak K. Shero.

As chapinhas elétricas surgiram na década de 80, e essa invenção logo virou febre entre as mulheres que possuíam certo poder aquisitivo. Atualmente, a conhecida chapinha tornou-se acessível a todas as classes sociais, tendo preços e qualidades diferentes, as mais cobiçadas são as de cerâmica e de infravermelho, pois proporcionam um efeito mais duradouro e mais natural.



O efeito da chapinha é totalmente reversível, basta expor o cabelo à umidade que ele volta ao natural. Deve-se tomar algumas precauções quanto ao uso de chapinhas, pois a utilização excessiva desse recurso prejudica os cabelos, enfraquecendo-os.

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